quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

HOMEM CASADO, AVENTURA DE RISCO

HOMEM CASADO, AVENTURA DE RISCO

Muitos homens que tem o meio social ou trabalhista rodeado por mulheres, insistem em não usar uma aliança – símbolo sagrado do matrimônio – apesar de que, particularmente vejo a aliança como mais um acessório, calma eu explico, a verdadeira aliança é aquela colocada no coração quando o consciente decide pela união em prol de um sentimento sincero, fidedigno e vitalício.
É fácil rotular quem se envolve com homem casado como quenga, traíra, vagabunda, desleal, periguete e outras coisas mais. O problema é quando a mulher se vê toda enrolada ao perceber que está envolvida com um homem casado. Ela não resiste às cantadas de um homem experiente, atraente e sedutor e embarca nessa aventura nem sempre sabendo se ele é realmente casado(às vezes sim, mas fingindo que não). No fundo nutri uma esperança de que aquelas promessas glamorosas que ele fazia se cumpririam e se compadecia dos relatos de que seu relacionamento é ruim e que estava no fim. Mesmo depois de descobrir que aquele casamento não está nada perto de uma separação, fica difícil voltar atrás e recuar nos sentimentos e às vezes no prazer já consumado. Para alguns homens casados, a arte da conquista e consumação de um fato sexual é o alimento intrínseco do seu ego que é voraz pedindo cada vez mais sendo influenciado constantemente pela conquista e pelo meio que o rodeia. Um homem casado pode ter uma vasta experiência em romances com palavras glamorosas e doces, sendo mestres na arte das novidades sexuais, proporcionando prazer inigualável a uma jovem quase ou totalmente inexperiente. Lembre-se 90% deles não troca a mulher pela outra. Você – que já vivenciou essa situação – se pergunta. Por quê? Vamos lá, a titular pode apresentar inúmeros defeitos pontuados por eles, mas ela apresenta o diferencial que é o matrimônio e a burocracia que ele carrega, porém isso não faz dela vencedora. O homem tem medo dos nomes: divisão e pensão. A outra é paciente, carinhosa, atenciosa, sempre cheirosa e pronta para ele, disposta a escutar, receber mimos e carícias e ainda não cobra a presença dele todos os dias. A outra não tem uma vida de mar de rosas, ela carrega suas frustações, tipo não tem o homem a todo instante, sempre terá as prioridades mais importantes que ela, não poderá contar para ninguém – apesar delas não conseguirem – e o pior terá que andar sempre pensando que esta sendo observada, com medo de escândalos.
Não é impossível, mas muitas mulheres veem como uma tarefa quase inviável tentar se desligar emocionalmente de um homem casado. Muitas se condenam e sabem que não deveriam entrar numa barca furada, mas mesmo assim cedem aos seus impulsos e entram cada vez mais na história. Lentamente vão perdendo autonomia, liberdade e quando percebem já estão mais que enterradas numa areia movediça emocional. Se recuam sofrem, se avançam passam a ser igual a esposa , então diante do destino “inevitável” preferem ficar com o homem em questão. É possível que realmente aconteça um envolvimento mútuo, porém arriscado, mas totalmente prazeroso e diferente. Elas, depois de um tempo questionam a si mesmas se estão perdendo tempo. Começam a inventar desculpas para amigos e familiares quando questionada sobre um namorado/ficante. Por coincidência depara-se com um fato na sua família, ou de algum conhecido, de um escândalo por causa de uma amante e se vê angustiada pensando que pode ser a próxima a ser descoberta. O segredo sempre ronda seus passos e tudo precisa ser sussurrado. O celular toca e o sofrimento começa por antecipação. É uma tortura que passa a ser um desafio para algumas e outras até gostam desse frio na espinha de fazer tudo debaixo dos panos. E é nesse período que começa a cair a ficha ela percebe que é só aquilo e mais nada, o sofrimento volta martelando na impossibilidade de apresentação familiar, filhos, roda de amigos em comum, dormir, acordar juntos e outras coisas conjugais do cotidiano de um lar feliz. As que persistem dias..., meses..., anos adentro, abrindo mão de um convívio mais próximo ou uma relação pública, acabam parando de se questionar sobre os reais motivos que as levaram a permanecer no anonimato afetivo em nome de um amor de um terço. Se é que é pelo menos um terço. Sem perceber, ela própria dá ânimo para que o cara siga no seu relacionamento "infeliz" com a esposa. Eles sabem que podem contar com tudo o que quer simultaneamente sem muito esforço. Na tentativa de recuar, mais uma vez desiste e vai tentando convencer a si mesma que não se importa mesmo sabendo que ele vai fazer amor com a esposa a noite toda e pela manhã logo cedo irá procura-la com um sobejo e ainda com o cheiro da esposa no colo, mesmo que no fundo suspire na ilusão pelo dia em que ele será só dela. 
Grande parte delas sabe secretamente que o relacionamento não passa só por delícias e no final ela quer apenas mais uma fatia quente e o recheio saboroso do bolo. O que torna um relacionamento real e cheio de desafios ela deixa para as outras que resolveram entrar de cabeça numa relação. Ela vai tocando uma vida de um terço, que talvez seja a única parte que consegue carregar...
                                                                                                                                              Gilmar Lima.:

Desenvolvimento e Liderança.


quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

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