terça-feira, 30 de agosto de 2011

Derrame cerebral

Informação:  Derrame cerebral

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Alimentação láctea


Alimentação láctea no primeiro ano de vida

O conhecimento atualizado e correto sobre a  alimentação da criança sadia é essencial para que seja feita avaliação e orientação adequada sobre a sua nutrição, o que tem papel fundamental na prevenção e/ou tratamento de doenças.  A OMS recomenda o aleitamento materno até os dois anos de idade, sendo exclusivo até os seis meses, seguido da introdução de alimentos complementares ao seio após esta idade. O aleitamento natural deve ser iniciado imediatamente após o parto, sob regime de livre demanda e sem horários pré-fixados, estando a mãe em boas condições e o recém-nascido com manifestação ativa de sucção e choro.  Quando a criança está em aleitamento exclusivo não é recomendada à introdução de líquidos (água e/ou chá).  Além dos benefícios nutricionais, imunológicos e psicossociais, o leite materno representa a melhor fonte de nutrientes para  o lactente por conter proporções adequadas de carboidratos, lipídios e proteínas necessárias para o seu crescimento e desenvolvimento. Apesar do reconhecimento de que o aleitamento materno, na nutrição do lactente jovem, é fator redutor da morbimortalidade infantil e uma questão de sobrevivência para a maioria das crianças, principalmente nos países em desenvolvimento, o desmame precoce ainda é uma realidade no Brasil.  O consumo precoce dos alimentos complementares, principalmente do leite de vaca integral, tem provocado a interrupção do aleitamento materno. Este leite não supre as necessidades nutricionais do lactente que está  com elevada velocidade de crescimento, tornando-o mais vulnerável tanto à desnutrição quanto a deficiências ou excessos de certos micronutrientes, com manifestações a curto ou a longo prazo.  
Em algumas situações, pode ser necessária a introdução de outro leite que não o materno, ou a complementação deste, tais como:
  Alguns erros inatos do metabolismo;
  Filhos de mães portadores do HIV;
  Mães que usam drogas que contra indiquem o aleitamento materno;
  Mães que devem retornar precocemente  ao trabalho e com dificuldades para continuar amamentando durante este período;
  Mães que não conseguem amamentar, por razões diversas, apesar das orientações do Pediatra; 
  Lactente menor de seis meses que não está crescendo e se desenvolvendo adequadamente, apesar da técnica de amamentação estar correta e das investigações e orientações já feitas. 
Na ausência do leite materno, as fórmulas  infantis são as mais apropriadas para substituí-lo na alimentação da criança no primeiro ano de vida, uma vez que possuem composição nutricional adaptada à velocidade de crescimento do lactente, prevenindo o aparecimento de doenças relacionadas aos excessos e às deficiências de nutrientes. Como as composições do leite humano, do leite de vaca integral e das fórmulas infantis diferem bastante, a escolha do alimento a ser fornecido aos lactentes impossibilitados de alguma forma de serem amamentados, gera impacto nutricional importantíssimo. Comumente utilizado de forma inadequada  para substituir ou complementar o leite materno, o leite de vaca integral é um alimento de alto valor biológico que, para ser apropriadamente metabolizado pelo lactente,  deve sofrer uma série de modificações para adequar-se à sua capacidade digestória, renal e necessidades nutricionais. De acordo com as recomendações do CODEX Alimentarius da FAO/OMS (1994) as fórmulas infantis, satisfazem as necessidades nutricionais deste grupo etário (Portaria 977/98 SVS/MS). Por serem nutricionalmente equilibradas e balanceadas, colaboram para proporcionar crescimento e desenvolvimento adequados aos lactentes.   Vários estudos mostram que o leite de vaca  integral tem quantidade insuficiente das vitaminas D, E e C e de alguns oligoelementos, principalmente ferro e zinco, para suprir as necessidades do lactente. Além disso, o leite de vaca integral quando fervido e diluído, diminui os níveis das vitaminas do complexo B, podendo levar a quadros carenciais.  Mesmo após os seis meses de idade, com a adição de outros alimentos fortificados com ferro, há comprovação de que o leite de  vaca integral não supre as necessidades deste oligoelemento. A própria composição do leite de vaca integral, com excessivo conteúdo de cálcio e fósforo e baixa quantidade de vitamina C, contribui para diminuir ainda mais a biodisponibilidade de ferro oriundo de outras fontes alimentares. O ferro é um micronutriente fundamental na dieta do lactente, uma vez que além da anemia, sua deficiência está associada ao retardo do desenvolvimento neuropsicomotor e intelectual, bem como à diminuição da imunidade celular e da capacidade fagocítica e bactericida dos neutrófilos.  O consumo regular do leite de vaca integral nesta faixa etária, pode também levar a sensibilização precoce da mucosa intestinal e induzir hipersensibilidade às proteínas do leite de vaca, predispondo ao surgimento de doenças  alérgicas e de micro-hemorragias na mucosa intestinal, o que contribui ainda mais para o aumento da deficiência de ferro. Comparado ao leite materno, o leite de vaca integral possui menor valor calórico, menor concentração de lactose e menor teor de gorduras, com predomínio de ácidos graxos saturados que contribuem para o retardo do esvaziamento gástrico. Além disso, o leite de vaca integral possui baixos teores de ácido linoléico (10 vezes menos que nas fórmulas), comprometendo a síntese de LC-Pufas, fundamentais para a resposta inflamatória e estruturais como membrana celular e SNC. Na elaboração das fórmulas infantis, com o objetivo de melhorar a digestibilidade, há redução na quantidade de gordura animal saturada (desengorduramento), que é substituída por  óleos vegetais ricos em ácidos graxos poliinsaturados de melhor qualidade, principalmente ácido linoléico, importante para o processo de mielinização e maturação do SNC e estruturação da retina. O sistema digestório e renal do lactente são imaturos, o que os torna incapazes de lidar com alguns metabólitos de alimentos diferentes  do leite humano. Lactentes alimentados com leite de vaca integral ingerem altas quantidades de sódio, potássio, cloretos e proteínas, elevando a carga de soluto renal com risco de hipertensão arterial tardio.  As alterações feitas no processo de fabricação das fórmulas infantis fazem com que elas tenham as seguintes características:
  Por serem acrescidas de lactose ou amido (maltosedextrinas) não necessitam de adição de açúcar ou farinha;
  A quantidade de proteínas é reduzida e em alguns casos acrescenta-se proteína solúvel, melhorando a relação  caseína/proteína solúvel, favorecendo a digestão e absorção;
  São enriquecidas com minerais tornando o leite de vaca mais adequado ao organismo da criança;
  Têm uma melhor relação cálcio/fósforo, favorecendo a mineralização óssea;
  São enriquecidas com vitaminas e oligoelementos, destacando-se o ferro;
Algumas fórmulas são acrescidas de nucleotídeos, compostos nitrogenados com provável efeito protetor contra processos infecciosos por aumentarem a atividade das células NK, a produção de interleucina2, a colonização do intestino por bifidus bactérias e diminuírem as enterobactérias;
Algumas fórmulas são acrescidas de probióticos, com importante papel na promoção do equilíbrio da microbiota intestinal e do estado imunológico do organismo. O leite materno é o padrão de referência em alimentação infantil para a composição das fórmulas. Nos últimos 40 anos, as fórmulas vêm sofrendo constantes modificações para melhor se adequar às necessidades do lactente. Este avanço tecnológico das fórmulas permitiu elaborar  produtos no sentido de compensar certas deficiências digestivo-absortivas, reações alérgicas e até mesmo contribuiu para diminuir a desnutrição. As fórmulas infantis são regulamentadas pelo Codex Alimentarius FAO/OMS que com as normas técnicas, pretendem garantir ao lactente a qualidade nutricional, a digestibilidade, a competência imunológica, o equilíbrio metabólico e excreção, além da qualidade microbiológica.  Todos os nutrientes das fórmulas infantis devem variar suas concentrações dentro dos limites estabelecidos pela FDA americana, que em última análise são muito semelhantes às recomendações da Academia Americana de Pediatria através de seu Comitê de Nutrição que segue as DRI ou RDA, que são equilibradas e atendem às necessidades nutricionais da criança. A utilização do leite de vaca integral pelo lactente, mesmo que diluído, é um dos mais sérios erros alimentares. Escolher uma fonte láctea adequada faz parte da manutenção da nutrição do lactente e é uma responsabilidade do Pediatra. Existem no mercado as fórmulas infantis de partida (até sexto mês de idade) e de seguimento (após sexto mês) para os lactentes saudáveis, as para os prematuros que devem ser utilizadas até 60 dias de idade corrigida e também as especiais, para atender necessidades específicas. É de extrema importância que o Pediatra estimule o aleitamento materno e quando não houver possibilidade, o profissional deve conhecer as fórmulas infantis disponíveis e suas peculiaridades para saber orientar a melhor opção para cada caso. Os distúrbios nutricionais sofridos no primeiro ano de vida vão determinar o futuro da criança, privando-a de alcançar o seu potencial máximo de crescimento e desenvolvimento. Diante disso, o Pediatra deve estar atento quanto à introdução de outro tipo de leite neste período, orientando a opção mais apropriada para nutrir, de modo balanceado, o lactente desmamado. 
Portanto, na impossibilidade do aleitamento materno, recomendamos que o leite de vaca  integral (líquido ou pó) não seja utilizado na alimentação durante o primeiro ano de vida, mesmo em suas preparações diluídas, com também recomenda a Sociedade Brasileira de Pediatra (SBP), a Academia Americana de Pediatria (AAP) e a Sociedade Pediátrica Européia de Gastroenterologia, Hepatopatia e Nutrição (ESPGHAN). A alternativa aceitável, em substituição ao leite materno, são as fórmulas infantis regulamentadas pelo Codex Alimentarius FAO/OMS, por serem equilibradas e atenderem as necessidades nutricionais do lactente.

sábado, 6 de agosto de 2011

Colesterol não é inimigo


Colesterol não é o Inimigo que voce foi induzido a crer



Cirurgião Cardíaco admite enorme erro!

Por Dr. Lundell Dwight, MD

Nós os médicos com todos os nossos treinamentos, conhecimento e autoridade, muitas vezes adquirimos um ego bastante grande, que tende a tornarmos difícil admitir que estamos errados. Então, aqui está. Admito estar errado .. Como um cirurgião com experiência de 25 anos, tendo realizado mais de 5.000 cirurgias de coração aberto, hoje é meu dia para reparar o erro de médicos com este fato científico.
Eu treinei por muitos anos com outros médicos proeminentes rotulados como "formadores de opinião." Bombardeado com a literatura científica, sempre participando de seminários de educação, formuladores de opinião que insistiam que doença cardíaca resulta do fato simples dos elevados níveis de colesterol no sangue.
A terapia aceito era a prescrição de medicamentos para baixar o colesterol e uma severa dieta restringido a ingestão de gordura. Este último é claro que insistiu que baixar o colesterol e doenças cardíacas. Qualquer recomendação diferente era considerada uma heresia e poderia possivelmente resultar em erros médicos.
Ela não está funcionando! Estas recomendações não são cientificamente ou moralmente defensáveis. A descoberta, há alguns anos que a inflamação na parede da artéria é a verdadeira causa da doença cardíaca é lenta levando a uma mudança de paradigma na forma como as doenças cardíacas e outras enfermidades crônicas serão tratados.
As recomendações dietéticas estabelecidas há muito tempo ter criado uma epidemia de obesidade e diabetes, cujas consequências apequenam qualquer praga histórica em termos de mortalidade, o sofrimento humano e terríveis conseqüências econômicas.
Apesar do fato de que 25% da população tomar caros medicamentos a base de estatina e, apesar do fato de termos reduzido o teor de gordura de nossa dieta, mais americanos vão morrer este ano de doença cardíaca do que nunca.
Estatísticas do American Heart Association, mostram que 75 milhões dos americanos atualmente sofrem de doenças cardíacas, 20 milhões têm diabetes e 57 milhões têm pré-diabetes. Esses transtornos estão a afetar pessoas cada vez mais jovens em maior número a cada ano.
Simplesmente dito, sem a presença de inflamação no corpo, não há nenhuma maneira que faça com que o colesterol se acumule nas paredes dos vasos sanguíneos e cause doenças cardíacas e derrames. Sem a inflamação, o colesterol se movimenta livremente por todo o corpo como a natureza determina. É a inflamação que faz o colesterol ficar preso.
A inflamação não é complicada - é simplesmente a defesa natural do corpo a um invasor estrangeiro, tais como toxinas, bactéria ou vírus. O ciclo de inflamação é perfeito na forma como ela protege o corpo contra esses invasores virais e bacterianos. No entanto, se cronicamente expor o corpo à lesão por toxinas ou alimentos no corpo humano, para os quais não foi projetado para processar, uma condição chamada inflamação crônica ocorre. A inflamação crônica é tão prejudicial quanto a inflamação aguda é benéfica.
Que pessoa ponderada voluntariamente exporia repetidamente a alimentos ou outras substâncias conhecidas por causarem danos ao corpo? Bem, talvez os fumantes, mas pelo menos eles fizeram essa escolha conscientemente.
O resto de nós simplesmente seguia a dieta recomendada correntemente, baixa em gordura e rica em gorduras polinsaturadas e carboidratos, não sabendo que estavam causando prejuízo repetido para os nossos vasos sanguíneos. Esta lesão repetida cria uma inflamação crônica que leva à doença cardíaca, diabetes, ataque cardíaco e obesidade.
Deixe-me repetir isso. A lesão e inflamação crônica em nossos vasos sanguíneos é causada pela dieta de baixo teor de gordura recomendada por anos pela medicina convencional.
Quais são os maiores culpados da inflamação crônica? Simplesmente, são a sobrecarga de simples carboidratos altamente processados ​​(açúcar, farinha e todos os produtos fabricados a partir deles) e o excesso de consumo de óleos ômega-6 (vegetais como soja, milho e girassol), que são encontrados em muitos alimentos processados.
Imagine esfregar uma escova dura repetidamente sobre a pele macia até que ela fique muito vermelho e quase sangrando. Faça isto várias vezes ao dia, todos os dias por cinco anos. Se você pudesse tolerar esta dolorosa escovação, você teria um sangramento, inchaço e infecção da área, que se tornaria pior a cada lesão repetida. Esta é uma boa maneira de visualizar o processo inflama tório que pode estar acontecendo em seu corpo agora.
Independentemente de onde ocorre o processo inflamatório, externamente ou internamente, é a mesma. Eu olhei dentro de milhares e milhares de artérias. Na artéria doente parece que alguém pegou uma escova e esfregou repetidamente contra a parededa veia. Várias vezes por dia, todos os dias, os alimentos que comemos criam pequenas lesões compondo em mais lesões, fazendo com que o corpo responda de forma contínua e adequada com a inflamação.
Enquanto saboreamos um tentador pão doce, o nosso corpo responde de forma alarmante como se um invasor estrangeiro chegasse declarando guerra. Alimentos carregados de açúcares e carboidratos simples, ou processados ​​com óleos omega-6 para durar mais nas prateleiras foram a base da dieta americana durante seis décadas. Estes alimentos foram lentamente envenenando a todos.
Como é que um simples bolinho doce cria uma cascata de inflamação fazendo-o adoecer?
Imagine derramar melado no seu teclado, ai você tem uma visão do que ocorre dentro da célula. Quando consumimos carboidratos simples como o açúcar, o açúcar no sangue sobe rapidamente. Em resposta, o pâncreas segrega insulina, cuja principal finalidade é fazer com que o açúcar chegue em cada célula, onde é armazenado para energia. Se a célula estiver cheia e não precisar de glicose, o excesso é rejeitado para evitar que prejudique o trabalho.
Quando suas células cheias rejeitarem a glicose extra, o açúcar no sangue sobe produzindo mais insulina e a glicose se converte em gordura armazenada.
O que tudo isso tem a ver com a inflamação? O açúcar no sangue é controlado em uma faixa muito estreita. Moléculas de açúcar extra grudam-se a uma variedade de proteínas, que por sua vez lesam as paredes dos vasos sanguíneos. Estas repetidas lesões às paredes dos vasos sanguíneos desencadeiam a inflamação. Ao cravar seu nível de açúcar no sangue várias vezes por dia, todo dia, é exatamente como se esfregasse uma lixa no interior dos delicados vasos sanguíneos.
Mesmo que você não seja capaz de ver, tenha certeza que está acontecendo. Eu vi em mais de 5.000 pacientes que operei nos meus 25 anos que compartilhavam um denominador comum - inflamação em suas artérias.
Voltemos ao pão doce. Esse gostoso com aparência inocente não só contém açúcares como também é cozido em um dos muitos óleos omega-6 como o de soja. Batatas fritas e peixe frito são embebidos em óleo de soja, alimentos processados ​​são fabricados com óleos omega-6 para alongar a vida útil. Enquanto ômega-6 é essencial - e faz parte da membrana de cada célula controlando o que entra e sai da célula - deve estar em equilíbrio correto com o ômega-3.
Com o desequilíbrio provocado pelo consumo excessivo de ômega-6, a membrana celular passa a produzir substâncias químicas chamadas citocinas, que causam inflamação.
Atualmente a dieta costumeira do americano tem produzido um extremo desequilíbrio dessas duas gorduras(ômega-3 e ômega-6). A relação de faixas de desequilíbrio varia de 15:1 para tão alto quanto 30:1 em favor do ômega-6. Isso é uma tremenda quantidade de citocinas que causam inflamação. Nos alimentos atuais uma proporção de 3:1 seria ideal e saudável.
Para piorar a situação, o excesso de peso que você carrega por comer esses alimentos, cria sobrecarga de gordura nas células que derramam grandes quantidades de substâncias químicas pró-inflamatórias que se somam aos ferimentos causados por ter açúcar elevado no sangue. O processo que começou com um bolo doce se transforma em um ciclo vicioso que ao longo do tempo cria a doença cardíaca, pressão arterial alta, diabetes e, finalmente, a doença de Alzheimer, visto que o processo inflamatório continua inabalável.
Não há como escapar do fato de que quanto mais alimentos processados e preparados consumirmos, quanto mais caminharemos para a inflamação pouco a pouco a cada dia. O corpo humano não consegue processar, nem foi concebido para consumir os alimentos embalados com açúcares e embebido em óleos omega-6.
Há apenas uma resposta para acalmar a inflamação, é voltar aos alimentos mais perto de seu estado natural. Para construir músculos, comer mais proteínas. Escolha carboidratos muito complexos, como frutas e vegetais coloridos. Reduzir ou eliminar gorduras omega-6 causadores de inflamações como óleo de milho e de soja e os alimentos processados​​que são feitas a partir deles. Uma colher de sopa de óleo de milho contém 7.280 mg de ômega-6, de soja contém 6.940 mg. Em vez disso, use azeite ou mante iga de animal alimentado com capim.
As gorduras animais contêm menos de 20% de ômega-6 e são muito menos propensas a causar inflamação do que os óleos polinsaturados rotulados como supostamente saudáveis. Esqueça a "ciência" que tem sido martelada em sua cabeça durante décadas. A ciência que a gordura saturada por si só causa doença cardíaca é inexistente. A ciência que a gordura saturada aumenta o colesterol no sangue também é muito fraca. Como sabemos agora que o colesterol não é a causa de doença cardíaca, a preocupação com a gordura saturada é ainda mais absurda hoje.
A teoria do colesterol levou à nenhuma gordura, recomendações de baixo teor de gordura que criaram os alimentos que agora estão causando uma epidemia de inflamação.
A medicina tradicional cometeu um erro terrível quando aconselhou as pessoas a evitar a gordura saturada em favor de alimentos ricos em gorduras omega-6. Temos agora uma epidemia de inflamação arterial levando a doenças cardíacas e a outros assassinos silenciosos.
O que você pode fazer é escolher alimentos integrais que sua avó servia (frutas, verduras, cereais, manteiga, banha de porco) e não aqueles que sua mãe encontrou nos corredores de supermercado cheios de alimentos industrializados. Eliminando alimentos inflamatórios e aderindo a nutrientes essenciais de produtos alimentares frescos não-processados, você irá reverter anos de danos nas artérias e em todo o seu corpo causados pelo consumo da dieta típica americana.
O ideal é voltarmos aos alimentos naturais e muito trabalho físico (exercicios). 

[Ed. Nota: Dr. Dwight Lundell é ex-Chefe de Gabinete e Chefe de Cirurgia no Hospita l do Coração Banner, Mesa, Arizona. Sua prática privada, Cardíaca Care Center foi em Mesa, Arizona. Recentemente, Dr. Lundell deixou a cirurgia para se concentrar no tratamento nutricional de doenças cardíacas. Ele é o fundador da Fundação Saúde dos Humanos, que promove a saúde humana com foco na ajuda às grandes corporações promover o bem estar. Ele é o autor de "A cura para a doença cardíaca e A Grande Mentira Colesterol"]